NOPONTO

NOPONTO

NOPONTO

segunda-feira, 04 de agosto de 2014 - 3h55

Venha aproveitar o dia dos Pais no Empório no Ponto!

NOPONTO

NOPONTO

NOPONTO

terça-feira, 22 de julho de 2014 - 5h52

Aproveite o kit da No Ponto para fazer aquele churrasco!

NOPONTO

NOPONTO

NOPONTO

quarta-feira, 18 de junho de 2014 - 5h49

Kit de Cordeiro

Venha aproveitar o feriado aqui na No Ponto!
Rua Canário 786, Moema
Alameda Araguaia 860, Alphaville

NOPONTO

NOPONTO

NOPONTO

sexta-feira, 13 de setembro de 2013 - 1h18

Por: Beatriz Hucke
Pernil de cordeiro marinado e couscous marroquino picante:
- Tempere o pernil com sal.
- Ponha o pernil em uma vasilha, regue o com vinho branco seco, cebolas cortadas em 6, alhos inteiros descascados, folhas de louro, ramos de alecrim e tomilho, folhas de hortelã e alguns grãos de pimenta-do-reíno preta.
- O ideal é deixar marinando por 24 horas; se não for possível, deixe por pelo menos 3 horas.
- Forre uma assadeira com papel alumínio, disponha o pernil e regue com metade da marinada e alguns fios de azeite.
- Cubra com papel alumínio e ponha no forno em temperatura alta por aproximadamente  40 a 50 minutos.
- Retire o papel alumínio, vire o pernil e regue com a outra metade da marinada.
- Volte ao forno por mais 40 minutos.
- Para o molho de hortelã, faça uma calda com açúcar, vinagre, água e sal. Cozinhando essa calda por 10 minutos.
- Pique o hortelã e acrescente na calda quando pronta.
- Para o couscous, coloque-o em uma tigela com sal, páprica picante e um pouco de gengibre ralado, acrescente água fervente um dedo acima da quantidade de couscous. Cubra com filme plástico.
- Corte cebola roxa em tiras finas e esprema limão siciliano por cima.
- Quando o couscous absorver toda a água, acrescente a cebola e cheque o tempero (lembrando que ele é picante).
- Sirva o pernil inteiro, com o molho e a marinada (coada) regada por cima e uma tigela com couscous marroquino.
NOPONTO

NOPONTO

NOPONTO

quinta-feira, 22 de agosto de 2013 - 1h38

Por: Beatriz Hucke
Rosbife com molho de atum e alcaparras
1) Tempere a peça de lagarto (1kg) com sal e pimenta-do-reino.
2) Esquente uma panela grande que caiba a peça, derreta um pouco de manteiga e sele bem a peça para a carne não perder muito sumo durante o processo de cocção. Não fure a carne! Use uma espátula para manipulá-la.
3) Quando a carne estiver bem selada, adicione um pouco de vinho branco para deglacear* o fundo da panela.
4) Acrescente água até que sua superfície atinja um terço da peça.
5) Pique um pouco de alecrim, sálvia e adicione alcaparras e algumas anchovas. Acrescente tudo e deixe cozinhar por 25 minutos se quiser que a carne fique mal-passada, 30 minutos ao ponto ou 35 minutos bem-passado, virando a peça a cada 3 ou 4 minutos.
6) Quando cozido, retire o medalhão e reserve até esfriar.
7) Acrescente na redução que sobrou na panela uma lata de atum sem o óleo e pão amanhecido picado.
8) Bata essa mistura no liquidificador com uma gema cozida e algumas gotas de limão. Se necessário acrescente um pouco mais de água. Esse molho tem que ficar ao ponto de maionese.
9) Com o medalhão frio, corte-o em fatias finas contra as fibras. Faça uma torrada com o resto do pão amanhecido com um pouco de manteiga e sal. E é só servir.
deglacear* é um processo onde é adicionado um liquido, normalmente vinho e, com um pão amanhecido, remove-se os restos da fritura e da gordura que adere no fundo da panela.
NOPONTO

NOPONTO

NOPONTO

terça-feira, 13 de agosto de 2013 - 12h49

Por Dárcio Lazzarini e Felipe Perrone

Muitas pessoas afirmam que a picanha deve pesar, no máximo, 1,1 kg, pois qualquer peça com peso superior conteria coxão duro. Mas será que isso vale para todas as picanhas disponíveis para o consumidor? Picanha com menos de 1,1 kg garante sua qualidade? Como selecionar uma picanha sem olhar para o peso? Todas essas perguntas serão respondidas ao longo deste artigo para que os amantes de picanha possam selecionar e saborear melhor esta iguaria do churrasco brasileiro.

Um dos fatores que influencia o tamanho da picanha é o tipo de criação do animal: confinado ou a pasto. Animais confinados, na maioria dos casos, são abatidos mais pesados que os criados a pasto porque recebem uma alimentação bem mais equilibrada e calórica; logo, possuem maior produção de carne e deposição de gordura, o que implica em uma picanha maior.

Outro fator que pode influenciar é a genética do animal. Animais de raças Taurinas como o Angus, quando submetidos a uma alimentação balanceada, ganham peso mais facilmente que os de raças Zebuínas como o Nelore. Ademais, a porcentagem de gado Angus terminado em confinamento em relação ao total de Angus é maior que essa mesma porcentagem aplicada ao gado Zebuíno. Por isso, é muito comum ver picanhas Angus com bem mais de 1,1 kg em butiques de carne e em açougues mais sofisticados.

Um terceiro fator que influencia no peso da picanha é a idade do animal. Animais mais jovens produzem carcaças mais leves e tendem a ter uma picanha menor. Uma picanha de um gado mais novo, geralmente, é mais macia, porém, menos saborosa (sabor mais suave).

Um bom jeito de selecionar uma picanha verdadeiramente saborosa é analisando seu grau de marmoreio; em outras palavras, quanto mais gordura entre as fibras da carne, mais amanteigado e intenso será seu sabor. O gado Angus tende a entremear mais gordura entre as fibras da carne, por isso, suas carnes são superiores em sabor.

Outro jeito, complementar ao acima citado, é analisando o acabamento da gordura da picanha. Se a capa de gordura apresentar “buracos”, onde pode-se ver a carne, o gado não foi bem terminado em confinamento; se ele fosse confinado por mais dias, provavelmente, ele teria uma capa de gordura mais homogênea em altura.

Portanto, a conclusão é: a picanha pode ser maior que 1,1 kg sem ter coxão duro. Mas como a maior parte das carnes de supermercados é de gado com predominância genética “azebuada”, adotar a regra do 1,1 kg é uma medida conservadora, pois a picanha desse tamanho, provavelmente, é de um animal mais jovem, logo, mais macia. Se a compra for feita em açougues ou butiques que vendem carnes de animais selecionados ou de raças britânicas e seus cruzamentos, a regra pode ser flexibilizada. Por fim, selecionar uma picanha com uma boa capa de gordura, maturada e com elevado grau de marmorização é um ótimo jeito para ter uma peça saborosa e suculenta.

Dárcio é sócio da butique de carnes No Ponto e Felipe é Zootecnista da Intermezzo Gourmet

 

Tags: