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Segunda, 29 de Abril de 2013 - 10h56

Cuidados com lavoura começam pela análise de solo

Está na hora de começar o planejamento para a próxima safra. Agricultores familiares que vão financiar o custeio agrícola na safra 2013/2014, a partir de julho deste ano, podem planejar suas ações começando com a análise de solo.

Só Notícias / assessoria

“Os agricultores devem fazer as análises com antecedência, para terem o resultado antes do momento de fazer um contrato ou de renovar as operações”, observa o coordenador do Seguro da Agricultura Familiar (Seaf), José Carlos Zukowski, da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA).

As análises trazem vários benefícios. “A análise química é importante para verificar a necessidade de adubação e correção do solo”, explica o coordenador do Seaf. “A medida pode aumentar a produtividade da lavoura, reduzir o desperdício e os gastos desnecessários com insumos”, ele acrescenta.  Já a análise granulométrica (textura do solo) possibilita conhecer melhor o potencial do terreno e identificar o manejo mais adequado para a lavoura. A análise da textura da terra também é necessária para verificar a capacidade de retenção de água pelo solo e o enquadramento no Zoneamento Agrícola, uma importante ferramenta para gestão de riscos na agricultura, utilizada nos seguros agrícolas.
O que o agricultor deve fazer

Antes de tudo, o agricultor deve procurar orientação de um técnico para coletar amostras de solo que serão encaminhadas ao laboratório. Em seguida, deve apresentar o resultado das análises de solo ao banco quando for contratar financiamento de custeio agrícola amparado pelo Seaf ou pelo Proagro Tradicional.  Na safra 2013/2014, esse procedimento é necessário para operações acima de R$ 5 mil. O banco poderá aceitar análise química com até dois anos e análise granulométrica com até dez anos. Juntamente com as análises de solo, o agricultor deve entregar ao banco a recomendação de uso de insumos. Para isso, precisará de orientação de um engenheiro agrônomo ou técnico agrícola.

Seaf

O Seaf cobre até 100% do valor financiado no custeio agrícola do Pronaf e mais uma parcela de renda até 65% da Receita Líquida Esperada do Empreendimento (RLE), limitada a R$ 7 mil. A indenização é proporcional à perda, que deve ser maior do que 30% da Receita Líquida Esperada. O Seaf é formalizado automaticamente quando o agricultor contrata financiamento de custeio agrícola do Pronaf. O agricultor pode aderir à cobertura adicional para pagamento de prestações de financiamento de investimento do Pronaf.


Fonte: Assessoria (foto: Só Notícias/arquivo)

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