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Terça, 27 de Novembro de 2012 - 19h03

Agronegócio com sustentabilidade

Estados começam a receber imagens de satélites de ajudarão na implantação do Cadastro Ambiental Rural

Ministério do Meio Ambiente

Atividade como a pecuária-lavoura-floresta é uma opção para a sustentabilidade de agronegócio

Paulenir Constâncio

As imagens de satélite adquiridas pelo governo federal para servir de base na implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), serão fornecidas a 11 estados que assinarão convênios com a União. Nesta segunda-feira (26/11), a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira anunciou que o repasse dos dados será formalizado nesta quarta-feira (28/11), durante a 108a. Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que se realizará em Brasília.

A ministra abriu, no Rio – o primeiro a assinar convênio com essa finalidade - o 13° Congresso Agribusiness, da Sociedade Nacional de Agricultura, que debaterá, até esta terça-feira, as oportunidades de negócios associadas ao agronegócio e à sustentabilidade. Ela disse que o novo foco da política ambiental é trabalhar para a regularização das propriedades do ponto de vista do meio ambiente, mas sem deixar de aplicar as sanções aos que estiverem em desacordo com o novo Código Florestal.

SUSTENTABILIDADE

O governo está conversando com todos os setores diretamente envolvidos com o Código Florestal. A ministra lembrou que sua implantação só será possível depois de feito o cadastramento. “O Código é o caminho para a sustentabilidade no campo”, afirmou. A previsão inicial é que o novo programa promova a recuperação de 25 milhões de hectares de áreas degradadas. Porém, salientou que na prática “ninguém hoje sabe ao certo o quanto terá que recuperar, só o CAR vai indicar isso com precisão”, avaliou.

Segundo Izabella, o CAR e o PRA são pré-requisitos para que se busque a sustentabilidade para o agronegócio. Ela alertou que é hora de ser pragmático e discutir custos, tanto financeiros, quanto ambientais e sociais. Ela defendeu um modelo mais sustentável como exigência dos mercados. “Temos que pensar em sustentabilidade como fator de competitividade”, disse. É necessário, segundo explicou, mudar a gestão pública e privada, ter maior eficiência, transparência e credibilidade para atingir uma produção sustentável e com baixas emissões de carbono no agronegócio. “Sustentabilidade é um indicador de competitividade”, salientou.

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