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Quinta, 22 de Junho de 2017 - 14h58

Refúgio preserva eficácia da biotecnologia

Sem adoção da prática, risco de perda de produtividade aumenta

DATAGRO

Produtores de milho na região de Maracaju, sudoeste de Mato Grosso do Sul, a família Busatto sempre adotou boas práticas agronômicas em suas lavouras. O agricultor Irineu Busatto reconhece, por exemplo, que a prática do refúgio em áreas plantadas com variedades resistentes a insetos (Bt) é fundamental para a preservação dessa tecnologia.

Segundo o presidente do Sindicato local, Juliano Schmaedecke, sem a adoção de refúgio, os produtores perderão os benefícios que essa tecnologia traz. Essa avaliação também foi compartilhada pela coordenadora do programa de educação e comunicação Boas Práticas Agronômicas (BOAS), Adriana Brondani.

“É uma armadilha pensarmos que uma nova planta Bt será desenvolvida no curto prazo; não há novas proteínas inseticidas sendo inseridas em soja, milho e algodão”. Para ela, se perdermos as tecnologias que estão hoje no campo, haverá retrocesso na produtividade e no manejo.

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