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Quinta, 29 de Dezembro de 2016 - 09h55

Biotecnologia agrícola gerou ganhos de US$ 126,9 milhões para a Argentina

País é o terceiro na adoção das sementes transgênicas, ficando atrás dos EUA e do Brasil

DATAGRO

De acordo com estudo conduzido pelo pesquisador Eduardo Trigo e divulgado pelo Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), a adoção da biotecnologia agrícola na Argentina, ao longo de 20 anos (1996-2016), resultou em um benefício acumulado de US$ 126,9 milhões.

Desses ganhos gerados pela adoção dos organismos geneticamente modificados (OGMs), 68% ficaram com o setor produtivo, 26% com o governo (por meio de arrecadação de impostos com exportações) e 8% com os desenvolvedores das tecnologias (empresas de sementes e de defensivos químicos). O estudo indica ainda que, nesse período, o uso da biotecnologia agrícola gerou mais de 2 milhões de postos de trabalho.

O levantamento também menciona que houve benefícios ambientais. Com a sinergia que existe entre a adoção da transgenia na agricultura e o plantio direto, considerando que a primeira tem potencial de aumentar a produtividade e a segunda é uma prática que preserva o solo, há registros de redução na emissão de gases de efeito estufa e de sequestro adicional de carbono da atmosfera.

A Argentina foi um dos primeiros países do mundo a investir em OGMs, iniciando o plantio de sementes transgênicas em 1996. Ainda hoje, o país figura entre os líderes da adoção mundial dessa tecnologia, com 24,5 milhões de hectares (ha) plantados de soja, milho e algodão transgênicos, atrás apenas nos Estados Unidos (70,9 milhões de ha) e do Brasil (44,2 milhões de ha).

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