Segunda, 14 de Janeiro de 2013 - 11h32
Troncos de árvores viram problema na operação do Porto de Rondônia
Material acumulado coloca o trabalho em risco. Para garantir a segurança, é preciso fazer uma verdadeira faxina.
Globo Rural
Não é a toa que o Rio Madeira leva este nome, a principal característica é esta.
A correnteza é tão forte, que costuma arrancar árvores das margens e os troncos são levados pelas águas. A situação vira um problema no cais flutuante do Porto da capital.
Os troncos ficam encalhados na encosta e quando o volume acumula, é necessário acionar uma equipe responsável pela limpeza do local. O serviço é lento, exige muito esforço físico e ficou conhecido como Operação Paliteiro.
Os troncos precisam ser amarrados com cordas grossas. Depois o rebocador puxa. O trabalho é apenas para afastar os troncos e galhos da encosta do cais.
Os órgãos ambientais não permitem que o material seja retirado do rio porque é um fenômeno natural, que faz parte do próprio ecosistema. Sem ele, não se sabe que impactos ambientais poderiam ser causados.
Os troncos são levados para longe do cais e seguem pela correnteza rio abaixo. Todos os anos, a situação se repete. Quando chega o período de cheia, a limpeza é fundamental para garantir as operações e a navegação no entorno do cais.
As equipes levam de três a quatro dias para concluir o trabalho. O ano passado, para garantir as operações em Porto Velho, foi necessário fazer quatro operações.
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