Na Agrobalsas, Tegram apresenta projeto de expansão do terminal

O Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram) esteve na 20ª edição da Agrobalsas, umas das referências em eventos do agronegócio no Maranhão. A feira reúne produtores de Balsas e região, além dos representantes do setor. Na oportunidade, Felipe Constantino, gerente de operações do Tegram, apresentou o projeto de expansão do terminal, que irá viabilizar o incremento de 50% na capacidade de expedição de grãos.

O Consórcio Tegram-Itaqui é formado pelas empresas Terminal Corredor Norte (TCN), Viterra Logística e Terminais Portuários, Corredor Logística e Infraestrutura (CLI) e ALZ Grãos (Amaggi, Louis Dreyfus Company e Zen-Noh Grain Terminais Portuários). 

O consórcio é responsável pela gestão e operação do Terminal de Grãos do Maranhão, no Porto do Itaqui (São Luís, MA), que tem capacidade operacional de embarque anual superior a 15 milhões de toneladas de grãos (soja, milho e farelo de soja) em dois berços de atracação.

O Tegram faz parte de um dos principais corredores de exportação da produção brasileira de grãos, com abrangência na região do Mapito (Maranhão, Piauí e Tocantins) e áreas do Nordeste de Mato Grosso, Bahia e Goiás. 

Na Agrobalsas, Constantino destacou sua participação no evento: “Nossa presença foi fundamental para estabelecer um diálogo com os produtores e quem faz parte da cadeia do agronegócio do Maranhão. O Tegram está com um projeto sólido e viável de crescimento e foi possível demonstrar que a infraestrutura e tecnologias operacionais do terminal são suficientes para dar conta do escoamento de grãos produzidos na região. O Tegram, sozinho, foi responsável por escoar mais de 15 milhões de toneladas no ano passado e fomos enfáticos ao demonstrar que o potencial é ultrapassar 23 milhões de toneladas anualmente”.

O crescimento da produção de soja e milho para os próximos anos são temas recorrentes entre os painelistas e, neste sentido, Constantino reforça a importância de aumentar a capacidade operacional, prevendo as próximas safras. “O Tegram está se antecipando e buscando investir na expansão da infraestrutura de forma que toda a produção da região do Matopiba possa ser absorvida pelo terminal”, conclui.