Segunda, 28 de Novembro de 2022 - 18h26
Setor lácteo quer políticas de incentivo para competir com produto importado
De acordo com o Sindilat/RS, Nova Zelândia, por exemplo, consegue produzir um leite com mais sólidos e gordura e com preço menor
DATAGRO
O aumento da competitividade do leite gaúcho é o principal desafio para o próximo ano, conforme destacou o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, na abertura da 6ª edição da Avisulat – Congresso e Central de Negócios Brasil Sul, nesta segunda-feira (28). “Nosso objetivo é conseguir alcançar políticas de incentivo para a equiparação, a fim de que os nossos produtos possam competir com países como a Nova Zelândia, que consegue produzir um leite com mais sólidos e gordura e com preço menor”.
O dirigente acrescenta ainda que o evento, que segue até a quarta-feira (30), reúne os setores da avicultura e da suinocultura no debate de pautas comuns. “São questões ligadas à sustentabilidade, aos custos de produção, ao crescimento da renda das pessoas para garantir o consumo; além de questões relativas à Reforma Tributária e ao cumprimento das metas ambientais que, pelo relato do secretário da Agricultura do RS, Domingos Antonio Velho Lopes, já são, em grande parte cumpridas pelo Brasil, o que nos dá certa tranquilidade”, destaca Palharini.
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