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Segunda, 02 de Setembro de 2024 - 15h58

Maior rede chinesa de cafeterias promove cooperação contínua do setor cafeeiro entre China e Brasil

Futuro do café na China é extremamente promissor, por isso a Luckin busca uma estreita colaboração com o Brasil, que é o maior e um dos mais renomados produtores do mundo, diz Guo Jin Yi, cofundador, presidente e CEO da Luckin Coffee

DATAGRO

A construção do Centro de Inovação e Produção de Café da maior rede de cafeterias da China, a Luckin Coffee, começou oficialmente em operação em Qingdao, Província de Shandong, no leste da China, diz nota da agência "Xinhua". O Festival Cultural do Café, organizado em parceria com a Embaixada do Brasil na China, foi lançado ao mesmo tempo.

Com um investimento total de cerca de 3 bilhões yuans e uma capacidade de torrefação anual estimada em 55 mil toneladas, o centro otimizará ainda mais a integração da cadeia de suprimento de café de alta qualidade e liberará uma nova energia para o desenvolvimento do setor de longo prazo.

Com o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e o Brasil em 2024, o café tem construído uma ponte de intercâmbio cultural entre a China e o Brasil e ajudará a cooperação entre os dois países no setor cafeeiro para um novo passo.

"O Brasil possui vastos recursos culturais, e o festival ajudará os consumidores chineses a aprender mais sobre a origem dos grãos de café e suas peculiaridades", afirmou Marcos Galvão, embaixador do Brasil na China. Ele destacou que o café se tornou um elo importante no comércio entre os dois países e expressou sua expectativa de que o festival se torne uma nova vitrine para a cultura e para os produtos de café brasileiros.

Em junho deste ano, o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, realizou uma visita para a China. Durante sua visita, ele assinou memorandos de entendimento para a promoção do café brasileiro na Luckin Coffee. A empresa planeja comprar um total de cerca de 120 mil toneladas de grãos de café das regiões produtoras de café no Brasil neste ano e no próximo. "Nós estamos aqui para olhar os próximos 50 anos, dizer que podemos fazer crescer ainda mais os nossos investimentos recíprocos", afirmou Alckmin.

"O futuro do café na China é extremamente promissor, por isso a Luckin busca uma estreita colaboração com o Brasil, que é o maior e um dos mais renomados produtores de café do mundo. Nosso desejo comum é trazer o café de alta qualidade do Brasil e sua cultura única para mais consumidores chineses", declarou Guo Jin Yi, cofundador, presidente e CEO da Luckin Coffee.

De acordo com um relatório do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, de 2023 a 2024, as exportações de grãos de café do Brasil para a China aumentaram 186,1% em relação ao período de 2022 a 2023 - o maior crescimento jamais registrado.

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