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Quarta, 30 de Outubro de 2024 - 13h51

Terminal de Contêineres de Paranaguá projeta aumento nos embarques de algodão mato-grossense

Em 2023, TCP registrou o embarque de 50,1 mil toneladas de pluma de algodão, e, até agosto deste ano, performance já havia chegado a 22 mil toneladas

DATAGRO

Em 2024, o Brasil assumiu o primeiro lugar no ranking dos países que mais exportaram algodão beneficiado (pluma) no mercado internacional, e a expectativa é de manutenção desta performance no próximo ciclo: de acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a safra 2023/2024 chegou à marca de 3,68 milhões de toneladas produzidas, um novo volume recorde. Neste cenário, a TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, vem se destacando como um dos terminais mais viáveis para o escoamento da commodity.

Em 2023, a TCP registrou o embarque de 50,1 mil toneladas de pluma de algodão, e, até agosto de 2024, a performance já havia chegado a 22 mil toneladas, antes mesmo da entrada do período mais importante para a exportação do produto, que vai de outubro a janeiro, logo após a término da colheita da safra na Região Centro-Oeste.

“Hoje, o Mato Grosso é o maior produtor de algodão do país e o principal exportador da commodity na TCP. Com o aumento da produtividade na safra, estamos nos preparando para receber volumes adicionais e para atender as particularidades desse segmento, fortalecendo nossa parceria com os armazéns da retroárea e alinhamentos junto aos órgãos intervenientes envolvidos no processo de exportação”, explica Giovanni Guidolim, gerente comercial, de logística e atendimento da TCP.

Transportado em caminhões graneleiros, o algodão mato-grossense vem até Paranaguá, onde é descarregado e, posteriormente, estufado em contêineres para seguir viagem até a TCP, onde será devidamente exportado. O processo é realizado nos armazéns localizados na retroárea portuária, o que garante um melhor desempenho, maior flexibilidade operacional e custos adequados para manter Paranaguá como a melhor opção logística para exportação do produto.

Outro fator que também traz uma vantagem para os exportadores de algodão está na possibilidade de realizar o frete retorno, aproveitando a volta dos caminhões graneleiros ao Mato Grosso para transportar fertilizantes, que serão usados nas próximas safras: entre janeiro e agosto de 2024, a importação de fertilizantes nos portos paranaense foi de 6,9 milhões de toneladas, volume 14% superior ao movimentado no mesmo período do ano anterior.

“Com a operação de desembarque e estufagem do algodão nos armazéns em Paranaguá, e uma grande disponibilidade de fertilizantes para as operações de frete retorno, Paranaguá se apresenta como o porto ideal em relação a custos logísticos e uma rota estratégica para o exportador de algodão que busca maior confiabilidade operacional e rentabilidade na hora de embarcar a commodity”, completa Guidolim.

O Terminal de Contêineres de Paranaguá também se notabiliza por atuar como um hub portuário na costa leste da América do Sul. Com 21 serviços marítimos atendendo à TCP, os exportadores de algodão encontram maior flexibilidade operacional para embarcar suas cargas.

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