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Sexta, 28 de Abril de 2017 - 13h02

Tecnologia identifica procedência da carne

Rastreabilidade agrega valor ao produto e oferece segurança ao consumidor

DATAGRO

Tecnologia desenvolvida pela empresa Safe Trade, de Itajubá (MG), com apoio do Sebrae Minas, identifica o histórico da carne bovina, do pasto ao prato, combinando identificação por radiofrequência (RFID), códigos de barras e Qr-Codes.

Na embalagem da carne bovina vendida em grandes redes supermercadistas de Belo Horizonte, há um selo de identificação, com código Qr e numérico, em que o consumidor consegue ter acesso a quase tudo acerca de sua origem: nome e localização do frigorífico e seu número no Serviço de Inspeção Federal (SIF); data de abate do animal, validade do produto, nome do produtor e fazenda, bem como sua localização; certificações que a propriedade possui, data de vacinação contra febre aftosa e brucelose do rebanho; e até se o boi foi criado em área desmatada ilegalmente. 

Segundo o Sebrae Minas, além disso, o cliente tem a possibilidade de avaliar o alimento que está comprando por meio de um sistema de notas, no próprio site, que qualifica a carne nos seguintes itens: cor, sabor, maciez, embalagem e qualidade geral do produto.

A rastreabilidade da carne bovina oferece vantagens tanto para o consumidor, que consegue comprar um alimento diferenciado com as características que ele procura, quanto para o frigorífico, que agrega valor e qualidade ao produto comercializado. Além disso, no caso de um evento sanitário, ele consegue fazer um recall de carnes muito mais preciso, reduzindo os custos com essa operação.

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